Países da UE vão testar um aplicativo de verificação de idade que limita o acesso de crianças e adolescentes a redes sociais. A medida busca proteger a saúde mental e física dos jovens, enfrentando o vício em telas e comportamentos abusivos online. O protótipo permitirá que plataformas confirmem a maioridade dos usuários sem expor dados pessoais, como solução provisória até o lançamento da Carteira Digital Europeia, prevista pelo Ato dos Serviços Digitais (DSA). [Ana Carolina Branco]
Investigação do Aos Fatos revela que IA do Google não sabe diferenciar conteúdo publicitário e notícias de sites de jornalísticos. Mais: os publieditoriais pagos pela Capsul, uma empresa de suplementos, ao portal G1 traziam informações falsas e que contrariam regras da Anvisa. [Jeniffer Mendonça]
Que atire a primeira pedra quem nunca recebeu corrente de golpe no Zap compartilhada por pessoas mais velhas... Ou até mesmo teve que provar que o vídeo de um beija-flor tocando violão foi gerado por inteligência artificial para o síndico do prédio. É, idosos são a faixa etária mais vulnerável a esse tipo de conteúdo e alvo fácil para golpes digitais. Aprenda como ajudar os velhinhos a não caírem em ciladas. [Milena Giacomini]
A Uber anunciou nesta quarta um novo recurso que conecta motoristas mulheres e passageiras, evitando corridas com motoristas homens. A plataforma iniciará o teste piloto no próximo mês nos EUA. Motoristas mulheres também poderão escolher dirigir mulheres. [Alexandre Orrico]
Editor-fundador do Núcleo Jornalismo. Foi também gerente de comunidades no Brasil do ICFJ de 2021 a 2023. Já passou pela editoria de tecnologia da Folha de S.Paulo e foi editor do BuzzFeed Brasil.
Jornalista e especialista em distribuição de conteúdo. Responsável pelas redes sociais do Núcleo, relacionamento com apoiadores e gestão de comunidade.
Jornalista especializada na cobertura de segurança pública e direitos humanos. Possui pós-graduação em Estudos de Criminalidade e Segurança Pública pela UFMG. Por sete anos, foi repórter da Ponte Jornalismo.
Em espaços com moderação fraca do ambiente digital, crianças são induzidas a realizar ações com os avatares do jogo em troca de recompensas. Os personagens ganharam até apelido: "meninas do job" ou "primas do job”.