A Perplexity, empresa de inteligência artificial, anunciou que vai construir seu próprio browser para rastrear absolutamente tudo que seus usuários fazem. O motivo? Vender anúncios hiper-personalizados. A empresa também anunciou que seu aplicativo virá instalado por default em celulares da Motorola, mostrando que, embora menor do que outras empresas de IA, também tem bala para crescer. [Alexandre Orrico e Sérgio Spagnuolo]
O Yahoo (lembra?) é outra marca que diz estar preparando o próprio browser e diz que compraria o Chrome se o Google for forçado a vendê-lo. [Alexandre Orrico]
Jason Citron, cofundador do Discord, deixou o cargo de CEO da empresa nesta semana. A mudança acontece às vésperas da empresa se lançar na bolsa, avaliada em pouco mais de US$15 bilhões. [Alexandre Orrico]
A Meta começou a ampliar o número de anúncios na sua rede social Threads para anunciantes do mundo todo. A empresa está testando a publicação desses anúncios em mais de 30 países. Mais anúncios, é tudo o que o povo quer. [Sérgio Spagnuolo]
Em entrevista em vídeo, fundador do Orkut relembra como era a sua visão e objetivos com a criação da rede social e avalia o momento que estamos vivendo nas plataformas digitais. Para ele, as relações e os relacionamento entre as pessoas estão sendo "consumidas" seguindo a lógica do "conteúdo" na internet. [Milena Giacomini]
A Apple removeu um grupo de aplicativos da App Store após uma investigação da BBC revelar que eles estavam sendo anunciados no TikTok como ferramentas para criar deepfakes de "remoção de roupas" sem consentimento. [Sérgio Spagnuolo]
Editor-fundador do Núcleo Jornalismo. Foi também gerente de comunidades no Brasil do ICFJ de 2021 a 2023. Já passou pela editoria de tecnologia da Folha de S.Paulo e foi editor do BuzzFeed Brasil.
Jornalista e especialista em distribuição de conteúdo. Responsável pelas redes sociais do Núcleo, relacionamento com apoiadores e gestão de comunidade.
Jornalista e diretor do Núcleo. Em 2014, criou a agência de newstech Volt Data Lab. Foi Knight Fellow no ICFJ e diretor na Abraji, além de ter colaborado com vários veículos nacionais e internacionais
Em espaços com moderação fraca do ambiente digital, crianças são induzidas a realizar ações com os avatares do jogo em troca de recompensas. Os personagens ganharam até apelido: "meninas do job" ou "primas do job”.