❗️Por um erro do editor desatento, outra newsletter do Núcleo, o Prensadão, que resume nossa produção semanal, foi enviada mais cedo como se fosse a Mosaico.
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Um grupo ativista financiado por Elon Musk está mirando eleitores judeus e muçulmanos de forma oposta nos EUA. Segundo o 404media, a PAC está pagando por anúncios no Snapchat formatados para demografias religiosas distintas. Usuários de bairros muçulmanos recebem imagens que dizem que a democrata Kamala Harris apoia Israel, enquanto os de zonas judaicas recebem a candidata como pró-Palestina. [Pedro Nakamura]
Entrevista da Wired com Marissa Mayer, ex-funcionária do Google e ex-CEO do Yahoo!, que hoje está na Sunshine, um app de compartilhamento de fotos e organização de eventos turbinado com inteligência artificial. [Alexandre Orrico]
A Amazon está guiando com mão de ferro a volta total aos escritórios. O plano é que em 2025 todos os funcionários da Amazon trabalhem todos os dias da semana nos espaços da empresa, e home office será exceção. Quem não gostar pode ir embora, disse Matt Garman, CEO da AWS. [Alexandre Orrico]
Reportagem do NYT sobre como pressões financeiras, falta de estabilidade e discordâncias entre funcionários têm colocado a parceria entre OpenAI e Microsoft. [Sérgio Spagnuolo]
Repórter do Núcleo. Já escreveu para Estadão, Intercept Brasil, Matinal, Veja Saúde e Zero Hora. Interessado em jornalismo investigativo com foco em ciência, saúde, meio ambiente e tecnologia.
Jornalista e diretor do Núcleo. Em 2014, criou a agência de newstech Volt Data Lab. Foi Knight Fellow no ICFJ e diretor na Abraji, além de ter colaborado com vários veículos nacionais e internacionais
Editor-fundador do Núcleo Jornalismo. Foi também gerente de comunidades no Brasil do ICFJ de 2021 a 2023. Já passou pela editoria de tecnologia da Folha de S.Paulo e foi editor do BuzzFeed Brasil.
Empresa de esteroides clandestinos usa Instagram, TikTok e YouTube para promover hormônios ilegais a fisiculturistas amadores; operação de marketing digital da marca pode ser a maior do segmento no país
Contas da própria rede registradas na Zâmbia remuneram valores entre R$ 0,15 e R$ 0,24 a cada mil visualizações em vídeos de editores recrutados por agências; conteúdos devem reeditar materiais como filmes, transmissões esportivas e posts de influenciadores de outras redes
Agência de marketing digital HypeX organiza concursos no Discord e oferece recompensas incertas para cortadores de vídeos que tiverem maior volume de visualizações ou quantidade de posts sobre influencers como Pablo Marçal, Paulo Vieira e Renato Cariani. Maioria dos "competidores" sai sem nada
Núcleo teve acesso a documentos de agências contratadas pelo Kwai que mostram incentivos à cópia de conteúdos infantis publicados em outras redes sociais, como Instagram, TikTok e YouTube, sem que o direito à imagem dessas crianças seja respeitado