Texto do Cory Doctorow (você sabia que esse dia chegaria, Sérgio) explicando como um grupo de hackers chineses usou uma backdoor criada pelo FBI para espionar americanos durante alguns meses. [Alexandre Orrico]
Google vai testar um selo de verificação para sites, tipo aqueles de redes sociais, a fim de evitar golpes. Ainda está na fase experimental, mas muita gente que adora um selinho azul vai buscá-lo como se sua vida dependesse disso. [Sérgio Spagnuolo]
Os esforços da OpenAI pra fechar acordos com empresas de jornalismo nos EUA está rendendo frutos: sites que antes bloqueavam esses "agentes" de IA de puxar informações de reportagens estão agora mais suscetíveis a não mais bloquear. Segundo a Wired, a taxa de bloqueio está em 50%, ante 90% dos sites que antes impediam esses bots. [Sérgio Spagnuolo]
Há três anos o Facebook passou a se chamar Meta, sinalizando um foco no metaverso, o mundo de realidade virtual no qual a empresa colocou muitas fichas. De lá pra cá, muita coisa mudou. [Alexandre Orrico]
Sabe aquele tipo de post vazio para mendigar engajamento? Tipo lançar uma polêmica qualquer, como "quem termina namoro por mensagem é sempre desonesto ou pode ter seus motivos?", e aí finalizar com a cereja do bolo: "O que você acha disso? 😱". Bom, "iscas de engajamento" como essas viraram um problema no Threads e agora a Meta diz estar trabalhando para resolvê-lo. [Pedro Nakamura]
Lembra quando você podia trocar a imagem de fundo e cores do seu perfil no Twitter? Ou poder customizar completamente a aparência do seu blog? Parece que a web do passado abria muito mais espaço para personalização e customização e esse vídeo da youtuber randy moon dá um panorama de como a web foi ficando mais e mais quadrada e careta com o passar dos anos. [Rodolfo Almeida]
Editor-fundador do Núcleo Jornalismo. Foi também gerente de comunidades no Brasil do ICFJ de 2021 a 2023. Já passou pela editoria de tecnologia da Folha de S.Paulo e foi editor do BuzzFeed Brasil.
Lucas Lago é graduado e Mestre em Engenharia da Computação. Desenvolve projetos de código aberto com foco em transparência e combate a desinformação. No VOLT/Núcleo é palpiteiro freelancer.
Jornalista e diretor do Núcleo. Em 2014, criou a agência de newstech Volt Data Lab. Foi Knight Fellow no ICFJ e diretor na Abraji, além de ter colaborado com vários veículos nacionais e internacionais
Rodolfo Almeida é jornalista visual. Graduado em Jornalismo pela PUC-SP e Mestre em design pela UFRJ, é membro do LabVis-UFRJ. No Núcleo, é responsável por materiais e reportagens visuais e gráficos.
Repórter do Núcleo. Já escreveu para Estadão, Intercept Brasil, Matinal, Veja Saúde e Zero Hora. Interessado em jornalismo investigativo com foco em ciência, saúde, meio ambiente e tecnologia.
Em espaços com moderação fraca do ambiente digital, crianças são induzidas a realizar ações com os avatares do jogo em troca de recompensas. Os personagens ganharam até apelido: "meninas do job" ou "primas do job”.