Mark Zuckerberg, CEO da Meta, afirmou que se arrepende de ter cedido à pressão do governo norte-americano para "censurar" postagens que incluíam humor e sátira sobre a Covid-19. A Meta também teve que remover conteúdos antivacina e desinformação sobre o vírus. Zuckerberg afirmou que a big tech não deve "comprometer padrões de conteúdo devido à pressão de qualquer administração", criticando o presidente Joe Biden. [Milena Giacomini]
Pavel Durov, fundador do Telegram que continua detido na França, talvez seja o CEO de tech mais padrão e rasgado de todos os tempos. Mas ele fez um longo caminho cheio de cirurgias até se tornar o cara dessas fotos sem camisa em todos os textos sobre ele. Pesquisando para um post do Garimpo sobre a prisão dele, achei esse site obscuro que diz que Durov operou as orelhas, a linha do rosto, as bochechas, o nariz e fez transplante de cabelo, dentre outras coisas. [Alexandre Orrico]
A atriz Jenna Ortega apagou sua conta no X depois de ver images pornôs geradas por IA dela mesma quando era menor de idade. Não dá mais pra ficar nessa rede. [Sérgio Spagnuolo]
A Amazon quer lançar em outubro deste ano uma assinatura de inteligência artificial para a Alexa, segundo o Washington Post. Vale notar que a Amazon já torrou mais de US$20 bilhões com a assistente virtual, sem colher muitos resultados financeiros. [Sérgio Spagnuolo]
Matéria muito boa do TechCrunch tentar explicar os possíveis motivos de Pavel Durov, CEO do Telegram, ter sido preso na França. A resposta mais rápida é que ainda não dá pra saber. O que sabemos é que a prisão está relacionada a uma investigação criminal em curso. [Sofia Schurig]
Editor-fundador do Núcleo Jornalismo. Foi também gerente de comunidades no Brasil do ICFJ de 2021 a 2023. Já passou pela editoria de tecnologia da Folha de S.Paulo e foi editor do BuzzFeed Brasil.
Jornalista e especialista em distribuição de conteúdo. Responsável pelas redes sociais do Núcleo, relacionamento com apoiadores e gestão de comunidade.
Jornalista e diretor do Núcleo. Em 2014, criou a agência de newstech Volt Data Lab. Foi Knight Fellow no ICFJ e diretor na Abraji, além de ter colaborado com vários veículos nacionais e internacionais
Repórter com experiência na cobertura de direitos humanos, segurança de menores e extremismo online. É também pesquisadora na SaferNet Brasil e fellow do Pulitzer Center.
Lucas Lago é graduado e Mestre em Engenharia da Computação. Desenvolve projetos de código aberto com foco em transparência e combate a desinformação. No VOLT/Núcleo é palpiteiro freelancer.
Em espaços com moderação fraca do ambiente digital, crianças são induzidas a realizar ações com os avatares do jogo em troca de recompensas. Os personagens ganharam até apelido: "meninas do job" ou "primas do job”.