A Sakana AI, rival japonesa da OpenAI, anunciou o "The AI Scientist", uma IA que faz pesquisas de forma independente. Ela pode desenvolver novas ideias de pesquisa acadêmica, criar códigos, elaborar metodologias e até desenvolver artigos científicos (com custo de US$ 15 por artigo). [Sofia Schurig]
À medida que fica mais difícil distinguir pessoas de bots, pesquisadores têm alertado sobre a necessidade de criar sistemas que provem fisicamente que usuários são reais. [Sérgio Spagnuolo]
Mais um grande grupo editorial firmou uma parceria com a OpenAI. A Condé Nast, que publica veículos norte-americanos como a Wired, New Yorker e Vogue. Agora SearchGPT e ChatGPT também terão respostas turbinadas pelo conteúdo dessas publicações. [Pedro Nakamura]
Big techs já estabeleceram um sistema capaz de identificar se imagens foram geradas ou não por inteligência artificial, um tipo de autenticação chamada C2PA. Apesar da tecnologia já existir, as plataformas dizem existir problemas técnicas para implementá-la no dia a dia. [Pedro Nakamura]
Repórter com experiência na cobertura de direitos humanos, segurança de menores e extremismo online. É também pesquisadora na SaferNet Brasil e fellow do Pulitzer Center.
Jornalista e diretor do Núcleo. Em 2014, criou a agência de newstech Volt Data Lab. Foi Knight Fellow no ICFJ e diretor na Abraji, além de ter colaborado com vários veículos nacionais e internacionais
Repórter do Núcleo. Já escreveu para Estadão, Intercept Brasil, Matinal, Veja Saúde e Zero Hora. Interessado em jornalismo investigativo com foco em ciência, saúde, meio ambiente e tecnologia.
Em nota oficial, CGI.br pede medidas de empresas e plataformas para combater geração de imagens abusivas por inteligência artificial e proteger grupos vulneráveis
Levantamento da Aylgorith detalha como milhares de africanos são contratados para tarefas essenciais como rotulagem de dados, moderação e transcrição, fundamentais para treinar sistemas de inteligência artificial