O Grok, ferramenta de inteligência artificial paga do Xwitter, tá um caos completo (como o esperado). Pessoal tá criando imagens como Mickey fumando um cigarrinho, Donald Trump vestido de nazista ou Bill Gates usando cocaína. [Alexandre Orrico]
A Meta anunciou um monte de novos recursos para o Threads, incluindo agendamento de múltiplos posts e analytics. Tá virando mais ou menos o que era o Twitter, mas ainda com desdém por jornalismo. [Sérgio Spagnuolo]
A União Europeia pediu mais informações para a Meta sobre sua decisão de acabar com o CrowdTangle. A big tech está sendo investigada desde abr.2024 por preocupações com as políticas da empresa para segurança eleitoral. [Sofia Schurig]
O TikTok entrou com um recurso contra o Departamento de Justiça (DoJ) dos EUA, alegando que a instituição não analisou corretamente as ligações do app com a China. A rede também pediu a reversão da lei assinada por Biden, que obriga o TikTok a ser vendido para uma empresa americana ou ser banido no país. [Sofia Schurig]
O Grupo de Pesquisa Jornalismo e Tecnologia da Uerj analisou como os jornalistas brasileiros estão se relacionando com a tecnologia. 230 profissionais responderam ao questionário; a maioria afirmou que a tecnologia aumenta a produtividade, mas também a ansiedade. [Milena Giacomini]
Editor-fundador do Núcleo Jornalismo. Foi também gerente de comunidades no Brasil do ICFJ de 2021 a 2023. Já passou pela editoria de tecnologia da Folha de S.Paulo e foi editor do BuzzFeed Brasil.
Jornalista e diretor do Núcleo. Em 2014, criou a agência de newstech Volt Data Lab. Foi Knight Fellow no ICFJ e diretor na Abraji, além de ter colaborado com vários veículos nacionais e internacionais
Repórter com experiência na cobertura de direitos humanos, segurança de menores e extremismo online. É também pesquisadora na SaferNet Brasil e fellow do Pulitzer Center.
Jornalista e especialista em distribuição de conteúdo. Responsável pelas redes sociais do Núcleo, relacionamento com apoiadores e gestão de comunidade.
Em espaços com moderação fraca do ambiente digital, crianças são induzidas a realizar ações com os avatares do jogo em troca de recompensas. Os personagens ganharam até apelido: "meninas do job" ou "primas do job”.