A American Civil Liberties Union (ACLU), uma das maiores organizações da sociedade civil nos Estados Unidos, começou uma campanha contra a criminalização das deepfakes. A principal argumentação da organização é de que as pessoas com deficiência não têm direitos, assim como as pessoas, e que proibir a criação de deepfakes seria uma limitação à liberdade de expressão. É uma viagem e um debate complicado, mas vale a pena demais a leitura. [Sofia Schurig]
O YouTube está testando o recurso "Notas de Comunidade" na plataforma. A função, que já existe no X, permite que os usuários adicionem contextos e informações relevantes sobre o conteúdo. O objetivo é combater desinformação. Vale lembrar que o YouTube é uma das plataformas que mais radicaliza usuários por meio do seu algoritmo de recomendações, que escala o nível de extremismo nos seus vídeos visando a permanência na plataforma. [Milena Giacomini]
Quando tu acha que já viu tudo... Empresas estão lucrando com obituários falsos indexados no Google. Esses sites hospedam anúncios, que geram alguns centavos cada vez que alguém visita suas páginas ou clica em alguma propaganda. [Milena Giacomini]
Repórter com experiência na cobertura de direitos humanos, segurança de menores e extremismo online. É também pesquisadora na SaferNet Brasil e fellow do Pulitzer Center.
Jornalista e especialista em distribuição de conteúdo. Responsável pelas redes sociais do Núcleo, relacionamento com apoiadores e gestão de comunidade.
Em nota oficial, CGI.br pede medidas de empresas e plataformas para combater geração de imagens abusivas por inteligência artificial e proteger grupos vulneráveis
Levantamento da Aylgorith detalha como milhares de africanos são contratados para tarefas essenciais como rotulagem de dados, moderação e transcrição, fundamentais para treinar sistemas de inteligência artificial